quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Encontro das Escolas Irmãs em Brejinho

A série: Educação e investigação científica veiculada pelo programa Salto para o Futuro, foi trabalhada com os professores das Escolas Irmãs de Bacabal Maranhão, em que os professores depois de assistirem ao vídeo,  reuniram-se em grupo e chegaram as seguintes conclusões:
A feira e as mostras de ciências são muito importante porque há envolvimento de pesquisa onde toda a comunidade se envolve por ser feita em cima das idéias dada pelos alunos.

O Salto para o Futuro contribui na prática pedagógica através do incentivo, transmissão de conhecimento, busca de novas idéias; favorecendo assim o intercâmbio e interação social entre as escolas irmãs. Como aconteceu na Unidade Escolar Odino Silva, parceira da Escola Municipal Doutor Deoclécio Dias Machado Filho - RJ.

professores e alunos   a pesquisarem comvisitam as quebradeiras de côco e indagam sobre a vivência delas no dia-a-dia relacionando família e o trabalho na zona rural.

A série: Educação e investigação científica nos despertou para um novo olhar sobre o trabalho rural em que podemos explorar as nossas riquezas naturais  principalmente o babaçu.


7 comentários:

  1. Carlos Henrique Tretel15 de outubro de 2010 às 16:11

    Olá, Maria José. Acabo de assistir a um interessante documentário sobre as quebradeiras de coco de babaçu, disponível em http://www.actionaid.org.br/Default.aspx?tabid=1125

    Logo mais abaixo, segue matéria publicada no site www.actionaid.org.br sobre esse documentário. Quais as novas quanto a Lei do Babaçu Livre por aí, Maria José? Um abraço e bom final de semana.
    “30/03/2010 - Quebradeiras contam sua história em vídeo na web
    As quebradeiras de coco de babaçu são tema de um documentário que está sendo exibido em um canal na internet: a TV Intertribal.
    O documentário de 11 minutos conta a história desse movimento de mulheres extrativistas desde a luta pela terra até a fundação de empreendimentos produtivos de beneficiamento de coco de babaçu, como as associações e cooperativa de quebradeiras de coco.
    “O filme faz parte de uma série de 10 documentários sobre as populações tradicionais, com as quebradeiras de coco, os ribeirinhos, os seringueiros, entre outros”, conta Silvianete Carvalho, da Assema, organização parceira da ActionAid no Maranhão que desenvolve projetos junto a quebradeiras de coco e agricultores familiares.
    Lideranças históricas do movimento das quebradeiras de coco de babaçu contam a trajetórias dessas mulheres cuja única fonte de renda é o babaçu. As filmagens aconteceram nos municípios de Lago do Junco, São Luiz Gonzaga e Lima Campos, no Maranhão.
    Nos estados do Maranhão, Piauí, Pará, Tocantins existem mais de 400 mil quebradeiras de coco, a maioria é ameaçada pela extrema pobreza, pelo acesso limitado à terra e a recursos naturais cada vez mais escassos.
    Saiba mais sobre a Assema e o Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco de Babaçu”

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  2. Muito obrigada Carlos Henrique, seria muito bom que todas as escolas procurassem conhecer pelos menos um pouquinho da realidade das outras, e tivesse mais pessoas como você para indicar caminhos que levam a olhar, ver e refletir. Pois muitas vezes se olha mais não ver a gravidade da situação. A respeito das novas quanto a Lei do Babaçu Livre irei pesquisar.

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  3. Carlos Henrique Tretel19 de outubro de 2010 às 00:41

    Olá, Maria José. Ficarei esperando por notícias. E espero que vocês, nos trajetos necessários para essa e outras pesquisas, tenham, como eu tive, a felicidade de conhecer a dona Raimunda, líder das quebradeiras de coco. Se é que já não tiveram essa alegria... E por falar em alegria, fiquei contente com o link que o seu blog oferta para o Jornal Cidade. Que boa iniciativa, Maria José!!! Aproveitei para ler e comentar a notícia do dia 17 passado, EDUCAÇÃO: MUDANÇA NA GRADE PREOCUPA MÃES DE ALUNOS. Se você quiser acrescentar um comentário ou outro por lá, seria legal. Vamos tecer um mosaico? Um abraço e boa semana, Maria José.

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  4. Carlos Henrique Tretel19 de outubro de 2010 às 00:55

    P.S.: Só agora percebi, Maria José, que o JC é da cidade de Rio Claro, mas não Rio Claro do Maranhão, se é que ela existe, e sim do estado de São Paulo. Aqui pertinho de mim!!! Ainda assim permanece o convite para que você comente a notícia, até porque, ao lê-la, temos a impressão de que esse assunto está a pegar todos de surpresa. O que não é, ou não deveria ser, assim. Será que eles publicarão o(s) comentário(s)?

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  5. Maria do Carmo professora do 4ºano-disse.:
    U.I Teresinha de Jesus foi desenvolvido um trabalho de pesquisa com os alunos do 4º ano para saber como é conservando os alimentos dos supermecados,qual o tempo de duração. E as verduras? como ficam de um dia para outro. Foi muito bom os alunos gostaram bastante e perguntam sempre quando vai acontecer novamente.

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  6. Carlos Henrique Tretel20 de outubro de 2010 às 15:20

    Olá, Maria do Carmo. Não seria interessante, se você me permite, se as crianças da U.I Teresinha de Jesus publicassem por aqui seus textos, suas descobertas? Você viu que beleza no programa de hoje do Salto para o Futuro a produção poética, em literatura de cordel, da Emeif João Paulo II, de Fortaleza-CE? Por lá, inclusive, contam eles com um site que merece ser visitado. É o www.emeifjoaopauloii.com.br, que, para ser sincero, não publica ainda a produção de sua criançada, muito menos de seus pais e responsáveis, se ocupando visivelmente com a produção de seu corpo docente e dirigente. Mas que o projeto daquela escola promete, ah isso lá promete mesmo. Tem seu site espaço reservado até para as notícias de seu Conselho Escolar... Não é maravilhoso? É certo que, por enquanto, não incorporou a Emeif João Paulo II a dinâmica de divulgar atas e pautas das reuniões de seu Conselho Escolar, mas que, como já disse, esse seu site promete, ah isso lá promete mesmo.

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  7. Carlos Henrique Tretel23 de outubro de 2010 às 01:22

    P.S.:Estou ainda, amigos(as) do Maranhão, a observar o que de bom acontece pelas terras de nossos irmãos cearenses. Além das que acontecem por aí também, com vocês, logicamente. Mas é que tem, como temos visto nas recentes séries do Salto para o Futuro, muita coisa boa acontecendo por lá. Acabamos de acompanhar as possibilidades de aproximação à literatura de cordel e podemos ver, por exemplo, que lá na Emeif João Paulo II, de Fortaleza, o trabalho com esse gênero textual se iniciou em 2008 (1). Contudo, renovo minha crítica, se me permitem, quanto ao fato de tanto lá quanto aí, no Maranhão, as produções das crianças não serem veiculadas no cordel eletrônico. São postas recorrentemente apenas no tradicional (e nem por isso sem valor) cordel de sala de aula, aqueles de barbante mesmo. Do velho e bom barbante. Mas assim perdemos no tempo muita coisa boa produzida pelos alunos que, se estivessem publicadas no site de suas escolas, ficariam registradas, incentivando com isso a produção tanto dos velhos quanto dos novos alunos e, quem sabe?, até de membros da comunidade escolar. E quiçá, o que seria maravilhoso, de personagens de seu entorno. Quem sabe... Pois segundo matéria publicada em www.emeifjoaopauloii.com.br, em institucional - núcleo gestor, em 10 de junho de 2008, intitulada Agenda da Emeif João Paulo II para o mês de Junho, já se percebia por lá “nitidamente a evolução e a qualidade dos trabalho apresentados” (pelos alunos). Vide trecho que recortei e reproduzo logo mais abaixo (1). Não dá vontade de ver essas produções ao toque de um dedo e de não vê-las perdidas nos armários das escolas após suas exposições nos cordéis tradicionais, apenas e tão somente??? No velho e bom, repito, cordel de barbante? Um abraço a todos(as) e bom final de semana. E vocês viram? A Bárbara Pereira não deu tchauzinho ontem à noite? Aquele que ela dá com a mão. Senti falta disso. E vocês?

    “Obs²: A EMEIF João Paulo II na tentativa de trabalhar o homem na sua complexidade, procura oferecer ao educando condições de conhecimentos dos diversos portadores de entendimento da língua pátria e suas vertentes, assim realizamos um trabalho com os gêneros textuais; este mês o gênero evidenciado é a Poesia/Literatura de Cordel. Intencionamos com este trabalho oferecer conhecimentos a cerca da poesia e fazer um estudo dos costumes populares através da Literatura de Cordel, que tão sensivelmente retrata o homem na sua arte, costumes, tendências e origem. Este trabalho encerra-se com uma culminância onde nossos alunos apresentam suas pesquisas, construções e conteúdos apreendidos a cerca do gênero estudado. Já estamos no terceiro ano que trabalhamos de forma pontual e com total atenção os gêneros textuais e percebemos nitidamente a evolução e a qualidade dos trabalhos apresentados, bem como dos conteúdos apreendidos...”

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